Saúde / Beleza / Estética
Óculos Olhos Dr Ricardo Martin Juiz de Fora

Código Anúncio: 2317313

Data publicação: 19-10-2020
Responsável: COM Dr Ricardo Martin
Localização: Rua Fernando Lobo, 102/9º andar, Centro - Juiz de Fora MG
Telefone: (32) 3512-3901 / (32) 99984-4410 Whatsapp
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E-Mail: atendimento@ricardomartin.com.br
Informações adicionais

O formato pode até parecer com o original, mas a funcionalidade nem de longe é a mesma. Estamos falando da relação entre óculos originais e aqueles que são encontrados no camelô. Óculos legítimos,
tanto de grau quanto de sol, foram criados com um fim específico: corrigir e proteger a visão. Já os óculos de origem duvidosa, além de não prevenirem danos são altamente prejudiciais à saúde ocular.
Os óculos de sol são os mais comuns no mercado da falsificação. Muitas pessoas adquirem esses produtos por entenderem que, apenas pelo fato de ter lentes escuras, eles são capazes de proteger da luz solar. Porém, a verdade é que esses óculos podem deixar os olhos ainda mais expostos aos raios ultravioletas. Isso ocorre porque quando estamos no escuro, nossa pupila
se dilata para facilitar a entrada da luz. O mesmo ocorre quando se utiliza óculos escuros. Através do aumento da pupila esses raios invadem o globo ocular, podendo causar danos irreversíveis.
Quando se trata de um produto com garantia de fábrica, que ateste proteção contra os raios UVA e UVB (UV- Ultravioleta), a dilatação da pupila não é um problema. Muito pelo contrário, os óculos de sol originais e que têm essa função são de extrema importância para impedir os danos causados por esses raios.
CAMUFLANDO O PROBLEMA
No caso dos óculos para correção de grau, o uso indiscriminado do acessório adquirido no camelô pode gerar consequências ainda mais graves. Além da má qualidade dos produtos, um dos principais perigos de utilizar esse tipo de óculos de grau é que eles ajudam a camuflar problemas mais graves na visão.
Geralmente, quem compra um óculos de grau deliberadamente é alguém que não procura um oftalmologista para uma avaliação detalhada da saúde visual. Esse descuido faz com que patologias oculares silenciosas evoluam sem serem descobertas, como é o caso do glaucoma, doença cujos sintomas não são percebidos no início.
Além disso, os modelos de má qualidade não proporcionam uma imagem devidamente ajustada – seja por desníveis nas lentes ou pelo ajuste inadequado no rosto – o que ocasiona maior desgaste da vista, pelo esforço em ajustar a imagem.
Não se deixe enganar!
Antes de adquirir um óculos, seja de sol ou de grau, é preciso priorizar a consulta ao oftalmologista. Nossos olhos merecem o melhor cuidado, o que implica em avaliação adequada e escolha de um acessório seguro.

Fonte: Revista Veja Bem

O processo de envelhecimento é natural e seus efeitos podem ser notados em todo o corpo, inclusive nos olhos. Em cada fase da vida, a saúde ocular deve receber atenção, seja após o nascimento, com o “teste do olhinho”, ou na fase escolar, com os erros de refração capazes de interferir no aprendizado. Após os 50 anos, no entanto, os cuidados precisam ser redobrados. Algumas doenças com potencial risco para a visão atingem, predominantemente, a terceira idade. A degeneração macular relacionada à idade – DMRI – é uma delas.
O aumento da idade é o principal fator de risco. Além disso, pessoas de raça branca estão mais sujeitas à moléstia. Aterosclerose, histórico familiar e tabagismo são outros fatores que podem potencializar os riscos de desenvolvimento da doença. Os principais sintomas envolvem dificuldade na leitura, visão embaçada ou com linhas onduladas, pontos escuros ou espaços em branco e distorção, evoluindo para perda gradual e irreversível da visão.A doença é causada pela degeneração da mácula, estrutura localizada na parte posterior do olho e responsável pela visão central. Ela se apresenta em duas formas, chamadas de “úmida” e “seca”, sendo a segunda a mais frequente e também com menor probabilidade de provocar cegueira. A forma úmida, por sua vez, pode levar à perda acentuada da visão central, pois sua principal característica é o desenvolvimento de novos vasos sanguíneos anormais na retina, que podem provocar uma hemorragia no local. Inicialmente, é comum que a doença atinja somente um dos olhos, mas, anualmente, cerca de 15% das pessoas desenvolvem a forma úmida em seu segundo olho.Em países desenvolvidos, a DMRI se apresenta como a principal causa de cegueira irreversível em pessoas com mais de 50 anos. De acordo com estudos internacionais, existe uma incidência e prevalência crescentes após essa faixa etária, onde cerca de 30% da população com mais de 75 anos apresenta algum estágio da doença. Responsável por 8,7% de toda a cegueira devido a doenças oculares, ela atinge em torno de 3.000.000 de pessoas e a tendência é que esse número aumente como consequência do envelhecimento da população, devendo dobrar em alguns anos.
A DMRI é um dos desafios a serem enfrentados como consequência do envelhecimento da população. Nessa fase, as visitas regulares ao oftalmologista se tornam essenciais. Identificar os fatores de risco, diagnosticar precocemente e iniciar o tratamento o quanto antes apontam para melhores resultados terapêuticos, incluindo o controle do avanço da doença.“Em países desenvolvidos, a DMRI se apresenta como a principal causa de cegueira irreversível em pessoas com mais de 50 anos.”

Fonte: Revista Veja Bem

Consulta com o oftalmologista

Exame de vista: um ato médico.
Abordagens como: “exames grátis” ou “faça seus óculos e ganhe descontos” são muito comuns nos casos de divulgação para venda de óculos e lentes. Porém, o benefício é ilusório, além de a população ser induzida a se submeter a um falso exame oftalmológico.

A legislação brasileira, em especial os decretos 20.931/1932 e 24.492/1934 e a Lei Federal 12.842/2013, determinam que profissionais não médicos (óticos/optometristas) são proibidos de:
• Instalar consultórios para atender pacientes
• Fazer consultas, exames de vista e prescrever lentes de grau
• Escolher ou permitir escolher, indicar ou aconselhar o uso de lentes de grau
• Realizar adaptação de lentes de contato
• Realizar o prognóstico e diagnóstico nosológico de doenças.

Entendendo a lei!
O artigo 38, do Decreto 20.931/1932, determina que:
É terminantemente proibido aos enfermeiros, massagistas, optometristas e ortopedistas, a instalação de consultórios para atender clientes, devendo o material encontrado ser apreendido e remetido para o depósito público, onde será vendido judicialmente a requerimento da Procuradoria dos Feitos da Saúde Pública, a quem a autoridade competente oficiará nesse sentido. O produto do leilão judicial será recolhido ao Tesouro, pelo mesmo processo que as multas sanitárias.
Art. 14, do Decreto 24.492/1934 determina que: O estabelecimento de venda de lentes de grau só poderá fornecer lentes de grau mediante apresentação da fórmula ótica de médico, cujo diploma se ache devidamente registrado na repartição competente.

Vamos esclarecer!

É permitido ao optometrista:
– Manipular ou fabricar lentes de grau;
– O aviamento perfeito das fórmulas óticas fornecidas por médico oftalmologista;
– Substituir por lentes de grau idêntico àquelas que forem apresentadas danificadas.

As óticas são proibidas de:
• Confeccionar e vender lentes de grau sem prescrição médica
• Instalar consultórios nas dependências dos seus estabelecimentos ou a eles vinculados
• Possuir câmara escura (gabinete oftalmológico)
• Ter em pleno funcionamento aparelhos próprios para realização de exame vista
• Ter cartazes e anúncios com o oferecimento de exame de vista
• Escolher ou permitir escolher, indicar ou aconselhar o uso de lentes de grau
• Além de outras vedações que possam existir nas leis locais.

Segundo o Guia Técnico/Legislativo/Jurídico sobre Exames Oftalmológicos e Atuação de Profissionais não Médicos, produzido pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia, o exercício da Oftalmologia não pode ser executado por não médicos sem formação específica, pressupõe-se um diagnóstico e um tratamento, pois trata-se de ato médico. Tal exame tem a função de diagnosticar todas as doenças diretamente ligadas aos olhos.
No documento consta inclusive que o optometrista não está preparado, pela limitação curricular e por não ter permissão legal, para cuidar do que o oftalmologista trata com conhecimento integral de todos os aspectos estruturais, funcionais e patológicos do olho.

Fonte: Veja Bem


A importância da consulta periódica com o oftalmologista.

Segundo uma pesquisa realizada com o apoio da Bayer Healthcare, feita pela organização Retina Brasil, cerca de 7% dos brasileiros nunca foram ao oftalmologista. Além disso, 42% não fazem visitas regulares, apenas procurando o especialista ao perceberem alguma alteração visual ou problema ocular. A catarata é a principal causa de cegueira, e o erro refrativo não corrigido, a principal causa de baixa visão. Essas duas condições são responsáveis por quase três quartos (74,8%) de todos os casos de deficiência visual.

A visita ao oftalmologista deve ser feita com frequência ao longo da vida, para identificar doenças silenciosas que não apresentam sintomas, como o glaucoma, por exemplo. Aproximadamente 60% das doenças que levam à cegueira são tratáveis quando diagnosticadas precocemente.

Os exames de rotina que sempre realizamos em clínicas oftalmológicas, como a detecção de pressão intraocular, por exemplo, permite que o médico oftalmologista faça o diagnóstico de doenças que causam a perda progressiva da visão e que, se detectadas tardiamente, tornam-se muito mais difícil de desacelerar ou parar, levando a uma eventual cegueira.

Além do glaucoma, doenças como a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) e a retinopatia diabética também são silenciosas, a primeira atingindo pessoas com mais de 50 anos de idade, já a outra, sem restrição de idade, podendo atingir qualquer pessoa diabética. Essas doenças não exibem sintomas em seus estágios iniciais, porém, podem ser percebidas com exames de fundo de olho ou mapeamento da retina. Os exames permitem que o médico perceba, antecipadamente, sinais de doenças e degenerações que até mesmo o próprio paciente, por vezes, nem sequer se deu conta.

Mas lembre-se: o médico oftalmologista é o único capaz de detectar essas alterações. Esses exames não são capazes de determinar a saúde de seus olhos.Em todas as fases da vida precisamos visitar um médico oftalmologista, começando desde muito cedo.As consultas devem se iniciar com recém-nascidos, no famoso Teste do Olhinho, para detectar quaisquer alterações oculares logo após o nascimento. Quando crianças, devem ser levadas para consultar-se com um oftalmologista pelo menos uma vez ao ano. Os pais também devem se manter atentos ao comportamento das crianças, levando-as com maior frequência, caso necessário.

Para adolescentes, a cada dois anos, salvo em casos de sintomas ou baixo rendimento escolar, é suficiente para manter a saúde ocular em dia. Quando adultos, precisamos voltar a nos consultar uma vez por ano, e o mesmo ocorre para os idosos.

É importante ficar em dia com sua saúde ocular.

Visitando com regularidade um médico especialista evitamos sérias consequências, como a cegueira, por exemplo, que frequentemente pode ser evitada se prevenida com o acompanhamento médico.

Não negligencie sua visão: visite um médico oftalmologista.

Fonte: Revista Veja Bem

Clínica de Olhos Juiz de Fora MG

Clínica de Olhos Dr Ricardo Martin Juiz de Fora MG

Clínica de Olhos e Microcirurgia Dr Ricardo Martin

Especialidades:

Cirurgia Refrativa; Catarata; Ceratocone; Retina e Vítreo; Glaucoma; Cirurgia Plástica

Ocular e Lentes de Contato.

Convênios:

Amil; Unimed; Polícia Militar de Minas Gerais; Bradesco; Petrobras; Correios; Embrapa;

IPSEMG; AFFEMG; PAME; TELOS; Itaú; Casembrapa; Pax Dei; Libertas; Amagis Saúde;

ABBAC.

Horário: 8h às 18h

Segunda-feira a sexta-feira.

Informações:

(32) 3512-3901 / (32) 99984-4410 Whatsapp

Endereço:

Rua Fernando Lobo, 102/9º andar, Centro - Juiz de Fora MG

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